Senhor, Deus amigo da VIDA,
como é inaceitável viver de guerras matando o sagrado de nosso SER.
No reino das armas se abandona o Espírito que gera colaboração, cooperação, comando.
AMANDO.
Armas de uso pessoal, armas de uso exclusivo de Forças Armadas.
Armas da prepotência de nações, nucleares armas, biológicas armas.
Que esperar, senão devastação?
Perdão, Senhor.
A inteligência dos homens desarma a força de juntos coexistir.
Veículos de guerra, Deus, os homens inventaram.
Frágeis iniciativas, por consenso, vencendo a desumanidade.
Desarmamento!? Os lares matam.
Morrem os edifícios. Morre a praça.
O mal, Senhor. A realidade sedutora, o gozo de destruição.
Quem nos libertará, Ó Jesus Redentor?
Ó Tu, Senhor, voo livre da Paz criadora,
VEM! Planta em todo o planeta Terra a oliveira da Paz.
VEM! Infunde nas engrenagens, sociedades e corações o óleo da confiança.
Revigora a esperança de milhões, caminheiros pelas trilhas da fraternidade,
ao Vento de Tua Paz. A Paz do Reino.
VEM! Amém.